Alexandree Braw
Eu sou Alexandre Melo.Tenho 14 anos e para mim este blog está sendo muito importante.Várias coisas estou falando como esporte,futebol e religião. Estou adorando, vou fazer muitas postagens sobre o que estou falando no meu blog. Fique com Deus.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 13 de março de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sábado, 27 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
o que é lenda
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito. Como diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Iara
Mito baseado no modelo das sereias dos contos homéricos, a Iara é a Vênus amazônica; é uma ninfa loira de corpo deslumbrante e de beleza irresistível. Sua voz é melodiosa e seu canto, tal como no original grego, é capaz de enfeitiçar a todos que o ouvem, arrastando-os em sua direção, até o fundo do rio, lagos, igarapés, etc., onde vivem esses seres fabulosos. Na Amazônia o tapuio que escuta o cantar da Iara fica "mundiado" e é atraído por ele; o mesmo se dá com as crianças que desaparecem misteriosamente. Crêem os ribeirinhos que essas crianças estão "encantadas" no reino da "gente do fundo". Lá o menino é instruído no preparo de todos os tipos de puçangas e remédios. Ao fim de sete anos, durante os quais foi iniciado nas artes mágicas, na manipulação de plantas e ervas, etc.; o jovem pode retornar para junto dos seus, onde, geralmente, se torna um grande xamã, um medicine-man.
Na nossa cultura o mito da deidade fluvial Iara, mesclou-se com seus congêneres europeus (sereias) e africanos (Iemanjá).
Na nossa cultura o mito da deidade fluvial Iara, mesclou-se com seus congêneres europeus (sereias) e africanos (Iemanjá).
Curupira
Curupira
Na Enciclopédia Delta Larousse, curu é traduzido como sarna, e pír como pele; contudo uma tradução mais adequada apresenta curu como sendo a abreviatura de curumi, e pira significando corpo, assim temos que Curupira pode ser entendido como "aquele que tem corpo de menino", por motivos óbvios, como veremos.
Na teogonia indígena o Curupira apresenta-se como um moleque de aproximadamente sete anos, com o corpo coberto de longos pêlos e tendo os pés virados para trás. As primeiras informações foram registradas pelos portugueses, nos primeiros séculos do descobrimento, e desde aquela época é vlsto como um ente maléfico, um demônio ou um mau espírito; evidentemente que foi pintado com as tintas da paleta dos missionários, as mesmas que coloriram o Jurupari.
As informações também são as mais diversas: Ora é um duende benfazejo, ora um demônio mau; ora um gnomo ou um ogro. O ponto em que todos são unânimes é quanto sua condição de deus autóctone das selvas, um protetor.
Como protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos, mas ampara o caçador que tem na caça seu único recurso alimentar, ou que abate um animal por verdadeira necessidade.
As descrições físicas são díspares e confusas: numa o Curupira aparece de "acanga piroka" - cabeça careca -, noutra é coxo e unípede. A figura mais comum é a de um ser antropomórfico, de pequena estatura - criança ou anão - muito peludo e com os calcanhares voltados para a frente.
Como percebemos, o Curupira incorporou outros atributos e ampliou seus poderes e sua área de ação, mas permanece o caráter benfazejo e protetor. Apesar disso a versão tradicional informa que um encontro com esse duende é sempre desagradável e marcante. Um dos artifícios que os caboclos utilizam quando percebem que são vítimas do Curupíra, é fazer pequenas cruzes de madeira, fortemente amarradas com cipó timbuí, e esconder a ponta do nó. Dizem que o Curupira fica tentando desfazer o nó e se esquece do caçador, que pode então escapulir, safar-se.
Na Enciclopédia Delta Larousse, curu é traduzido como sarna, e pír como pele; contudo uma tradução mais adequada apresenta curu como sendo a abreviatura de curumi, e pira significando corpo, assim temos que Curupira pode ser entendido como "aquele que tem corpo de menino", por motivos óbvios, como veremos.
Na teogonia indígena o Curupira apresenta-se como um moleque de aproximadamente sete anos, com o corpo coberto de longos pêlos e tendo os pés virados para trás. As primeiras informações foram registradas pelos portugueses, nos primeiros séculos do descobrimento, e desde aquela época é vlsto como um ente maléfico, um demônio ou um mau espírito; evidentemente que foi pintado com as tintas da paleta dos missionários, as mesmas que coloriram o Jurupari.
As informações também são as mais diversas: Ora é um duende benfazejo, ora um demônio mau; ora um gnomo ou um ogro. O ponto em que todos são unânimes é quanto sua condição de deus autóctone das selvas, um protetor.
Como protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos, mas ampara o caçador que tem na caça seu único recurso alimentar, ou que abate um animal por verdadeira necessidade.
As descrições físicas são díspares e confusas: numa o Curupira aparece de "acanga piroka" - cabeça careca -, noutra é coxo e unípede. A figura mais comum é a de um ser antropomórfico, de pequena estatura - criança ou anão - muito peludo e com os calcanhares voltados para a frente.
Como percebemos, o Curupira incorporou outros atributos e ampliou seus poderes e sua área de ação, mas permanece o caráter benfazejo e protetor. Apesar disso a versão tradicional informa que um encontro com esse duende é sempre desagradável e marcante. Um dos artifícios que os caboclos utilizam quando percebem que são vítimas do Curupíra, é fazer pequenas cruzes de madeira, fortemente amarradas com cipó timbuí, e esconder a ponta do nó. Dizem que o Curupira fica tentando desfazer o nó e se esquece do caçador, que pode então escapulir, safar-se.
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